Archivo de la categoría: Brasil

Quem Ajuda Quem

Queridos noájidas,

penso que  quando ajudamos alguém, ajudamos primeiramente a nós próprios. Se HaShem coloca alguém em nossa vida,  alguém para que ajudemos a essa pessoa, na verdade, penso eu, HaShem está nos dando uma chance de fazer algo muito bom. Portanto, isso aqui é uma via de mão dupla, onde quem ajuda é ajudado por aquele a quem ajuda. E quem é ajudado, por sua vez, deve ser ser grato a quem o ajudou, da mesma forma que Moisés foi grato ao Egito.
Portanto, de minha parte, quero agradecer a todos aqui…Quero manifestar o meu apreço e carinho a todos…A todos, sem nenhuma exceção…Não citarei nomes pois não há necessidade( tudo estámuito claro), mas, de uma vez por todas, meu carinho e amor a todos vocês, inclusive aos que porventura eu tenha discordado publicamente ou reservadamente.

Cada um terá de acordo com o que fez – e quem sou eu para discordar.

Shalom LeKulam

Aos Brasileiros de FULVIDA

Prezados,

Não sei se existem muitos brasileiros cadastrados em FULVIDA. Mas também, isso não é muito importante, o que realmente importa é que os cadastrados se organizem, participem, escrevam, façam suas sugestões, coloquem suas dúvidas…

Meus caros, esta página -FULVIDA- contém material sagrado. Isso significa dizer que seguir as Sheva Mitzvot Bnei Noach ( Sete Leis Para Os Filhos de Noé) nos aproxima de nosso Criador. Nos aproxima porque é com base nesses princípios sagrados,  e tendo eles como alicerce, que construiremos um mundo com SHALOM. Com base em nossos atos e no cumprimento destas Leis é que aceleraremos a vinda do MASHIACH.

Caríssimos brasileiros cadastrados em FULVIDA, vós estás a espera de quê para participar? Por acaso vós não quereis uma participação no Mundo Vindouro? Por acaso vós não quereis um Brasil mais harmonioso, com menos violência e menos crimes? Por acaso vós não quereis vossos filhos, familiares e amigos, distantes da idolatria?

Amigos brasileiros, nós de FULVIDA estamos a vossa espera. Participem!

Participemos todos e juntos construamos um Brasil com mais SHALOM! É chegada a hora de cada um de nós deixarmos a idolatria de lado e assumirmos nossa identidade noájida.

 

Bendito seja o Eterno

Nove Questões Sobre Mashiach

1 – O “Messias” não é uma idéia cristã?
Mashiach origina-se na Torá judaica e nos Profetas. O conceito foi mais tarde emprestado e alterado por outros.

2 – Qual a importância de Mashiach para o Judaísmo?

Muito grande. É um dos Treze Princípios Fundamentais do Judaísmo. “Eu creio na vinda do Mashiach todos os dias, e mesmo se ele tardar, espero por ele.”

3 – A crença no Mashiach não é uma fuga da realidade?
Não. Não vivemos à base de malas prontas. O Judaísmo é realista, prático e vive no aqui e no agora. Planejamos à frente normalmente, mesmo sabendo que nossa situação atual é esperar pela vinda iminente do Mashiach.

4 – O “Mashiach” não é apenas um eufemismo para uma paz utópica na Terra?

Não se trata de um desejo esperançoso ou fantasia, mas uma promessa Divina freqüentemente repetida de que uma pessoa e eventos especificos mudarão o mundo para melhor.

5 – Quem será o Mashiach?

Um humano descendente do Rei David, comprometido com toda a Torá, reunirá todos os judeus em Israel, reconstruirá o Templo e trará a paz universal.

6 – Por que esperamos ansiosamente a vinda de Mashiach?

Além de trazer paz a Israel e eliminar o sofrimento em todo o mundo, toda a criação será levada à realização. Por mais confortáveis que possamos parecer atualmente, nosso mundo continua incompleto, para dizer o mínimo.

7 – Nosso mundo mudará drasticamente?

Inicialmente, o mundo continuará seu curso natural, mais tarde ascendendo a um estado sobrenatural, incluindo a Ressurreição dos Mortos. (Maimônides)

8 – A hora é agora?
Certamente esperamos que seja. Pode acontecer a qualquer hora, porém quanto antes melhor. Os eventos indicam que o tempo é propício, e devemos tentar concretizar o potencial.

9 – O que podemos fazer a respeito?

Cumpra mais mitsvot  – cada mitsvá aproxima a Redenção. Estude Torá para ter uma maior conscientização sobre Mashiach – para que a Redenção seja um apelo popular. Que ocorra brevemente em nossos dias!

Por Rabino I. Rubin, Diretor de Chabad em Albany, NY

A Vida é Bela

Estive lendo o que alguns publicaram sobre a visita do moreh Yehuda a Buenos Aires, e a mim serve para que eu tire algumas conclusões positivas.

Los hermanos argentinos me mostraram o quanto não se deve perder tempo, e de forma rápida e eficiente organizaram um encontro para poder melhor se prepararem para a construção de um mundo com mais Shalom. Mostraram toda sua honestidade e vontade de progredir.

Por outro lado, Nídia e sua hija se deslocaram de outro país para poder participar deste encontro, ou seja, me deram claramente uma lição de que devemos nos esforçar em busca da construção de Shalom.

Que o Eterno D-us de Israel possa abençoar a cada um que participou deste encontro( e a todos nós de FULVIDA), pois, acima de tudo eles mostraram que a vida é bela.

Shalom

Shalom és Muy Bueno!

Hermanos Noájidas,

faz algum tempo que estou em FULVIDA. Pouco tempo. Mas o principal aqui, para cada um de nós, é o Pacto que estamos novamente assumindo com o Eterno.

Esse pacto das Sheva Mitzvot Bnei Noach, vai além de nosso intelecto e conhecimento. Vai além de nossas palavras bonitas e afáveis e de nossa compreensão. Esse pacto é um pacto com o Eterno, nunca esqueçam disso.

Esse pacto vai além dos textos que o moreh Yehuda escreve com tanto amor e afinco. Este é um pacto com o Eterno! Aqui ninguém engana ninguém! Portanto, sugiro a todos que sejam bastante criteriosos consigo próprios.

Pensem verdadeiramente no que realmente é a vida e no que realmente interessa. Pensem também que qualquer palavra enganosa dita neste site, ou qualquer outro tipo de ação que não seja para construir  verdadeiramente shalom se voltará contra nós mesmos.

E digo, além da sabedoria que é a de acreditar no Eterno existe a sabedoria que vem com o tempo. E uma coisa sábia é nao querer dar bom dia a cavalo, portanto, não postem qualquer coisa em FULVIDA!

Sejamos pois cautelosos em nossas vidas. Sejamos pois cautelosos com o que falamos e escrevemos.

Penso que isso se aplica a nosso proceder tanto em FULVIDA como em nosso dia a dia.

 

Em Goiânia 6h07

Moro no 18º andar de um prédio. Daqui posso ver um clarão no céu, estou olhando para o leste e dentro de alguns minutos o sol vai nascer novamente. Não posso deixar de lembrar que, para meu filho, o nascer do sol, todos os dias, já é um grande milagre. Lembro também que em Jerusalém o sol já nasceu faz horas, e já está alto.

Tal qual o sol,  todos nós podemos começar novamente todos os dias. D-us nos dá essa chance todos os dias. Todos os dias quando tomamos consciência que estamos acordados significa dizer também que o Eterno está, mais uma vez, nos dando uma chance para começar novamente, Ele está nos dando uma chance para mudarmos o rumo de nossas vidas e sermos mais felizes. 

Prezados hermanos noájidas, nosso tesouro nasce também com os primeiros raios dourados que iluminam nossas cidades todos os dias, nosso tesouro nasce junto com as 613 mitzvot todos os dias. Nosso  tesouro, dado a nós todos os dias por HaShem,  chama-se:  Sete Leis Para os Filhos de Noé.

Cuidemos deste belíssimo presente (regalo) que nos é ofertado todos os dias, pois cuidar dele significar preservar a nós mesmos e a toda humanidade.

Bendito seja o Eterno!

El musulmán en Obama

El jefe de la Nación del Islam, Louis Farrakhan, conocido como el “Hitler Negro” por sus comentarios racistas, dijo que Barack Obama “es la esperanza del mundo entero”. El portavoz oficial de Obama, Bill Burton, inmediatamente replicó que su candidato objeta los comentarios hechos alguna vez por Farrakhan, y no le solicitó su apoyo.

Obama está tratando de alejarse de todos los que fueron sus mentores y compañeros, buscando ocultar su controversial pasado y verdadera identidad islámica. Lamentablemente, para lograrlo tendría que hacer desaparecer a todos sus familiares y amigos de infancia.

Barack Hussein Obama fue un musulmán devoto, hijo de un musulmán devoto, hijo adoptivo de un musulmán devoto, y el nieto de un musulmán devoto, cuyo nombre Hussein fue heredado por él.

Se inscribió en el colegio como musulmán, y demostró su habilidad para loar a Alá con impresionante acento árabe, aún siendo adulto. Su cristianismo es pura cobertura para cumplir su sueño dorado de llegar a Presidente de los Estados Unidos. Ambición que nutre desde niño. Las evidencias rescatadas por el periodista Reuven Koret, son significativas, porque revelan la cara escondida del gran mentiroso y eximio actor: Barack Hussein Obama.

Todos los niños en Indonesia están obligados a aprender la religión islámica, lo que implica estudiar y recitar los versos del Corán. De acuerdo a Tine Hahiyary una de las maestras de Obama y directora de su colegio desde 1971 a 1989, Obama participó activamente de las clases sobre islamismo. Estudió “mengaji”, el recitado del Corán en árabe en vez de en la lengua local, costumbre practicada únicamente por los más fervorosos musulmanes.

Los que manejan la campaña de Obama dijeron al L.A. Times, que él no era un “musulmán practicante”. Su website oficial dice: “Obama nunca fue musulmán y es un cristiano comprometido”. Lo que fue desmentido por sus propios compañeros de clase, que además acotaron que todos los parientes de Obama eran fieles musulmanes.

Todos los que lo conocieron en Yakarta confirman que vestía como musulmán y que sólo cuando se casó, cambió su religión por el cristianismo. Acto conveniente para mimetizarse en la sociedad norteamericana y proyectar su deseo de ser presidente.

La madre de Obama era islamofílica y detestaba los Estados Unidos. Los hermanastros de Barack Hussein son todos musulmanes, y su hermano directo, Roy, que cambió su nombre por Abongo, es un musulmán practicante, que dijo: “el hombre negro debe liberarse de las venenosas influencias de la cultura europea”.

En su libro, Barack Obama habla de su hermano Abongo, como la persona de la que se siente más orgulloso.

En una entrevista en el New York Times, Maya Soetoro –media hermana de Barack—dijo: “Toda mi familia era musulmana, y la mayoría de la gente que conocíamos también”.

En relación al Cristianismo, Barack Obama dijo que: Sospecha de su carácter dogmático; no tiene monopolio sobre la verdad; no es transferible a otros; contiene una gran dosis de dudas; es indulgente e incompatible con todas las otras religiones.

En una entrevista con Nicholas Kristof del New York Times, recitó en perfecto árabe la Shahada; la declaración de fe de los musulmanes, cuya sola pronunciación convierte a cualquiera al Islam.

Para los indonesios Obama sigue siendo musulmán, y lo ven como un misionero incrustado entre los norteamericanos para llevar el mensaje de Alá, por eso no lo acusan de apostasía.

Obama es respaldado por Hamas, la Brigada de Mártires de Al Aqsa, Raila Odinga (candidato fundamentalista islámico de Kenia, primo de Barack), Daniel Ortega, Raúl Castro, el Partido Comunista de Illinois, el Partido Socialista de EEUU, y el partido de los Nuevos Panteras Negras.

Todo lo que Obama hace es ambivalente. Es negro y es blanco, es indonesio y es estadounidense, es musulmán y es cristiano. Saca a flote lo que le conviene, cuando le conviene. Por eso será que habla tanto de cambio, él lo hace con la facilidad del camaleón, ajustándose a las circunstancias.

Para finalizar, he aquí una esclarecedora conversación que mantuvo Usama K. Dakdok, presidente de la congregación “The Straight Way of Grace Ministry”, con la recepcionista de la iglesia de Barack Obama: – ¿Qué debo hacer para unirme a su iglesia? – Tiene que atender dos clases dominicales seguidas. – ¿Si soy musulmán y creo en el profeta Mahoma, pero también creo en Jesús, debo dejar mi fe islámica para unirme a su iglesia? – No, tenemos muchos miembros musulmanes en nuestra iglesia.

Por José Brechner do site El Reloj

Un héroe brasileño

Sale finalmente la biografía de Souza Dantas, el Oscar Schindler de Brasil

A comienzos de la década del 40, desafiar las más banales orientaciones de Nuevo Estado era temeroso. Dependiendo del caso, el destino era inevitable, la cárcel. Fue un período mucho peor para Europa, donde el avance de la ocupación nazi imponía un clima de terror. Pues fue en ese el escenario el capítulo más intenso de la vida del Embajador Luis Martins de Souza Dantas, quien durante veinte años condujo la misión diplomática brasileña en Francia. Movido por lo que llamó más tarde «un sentimiento de piedad cristiana», desafió al mismo tiempo a las dos dictaduras. Concedió visas diplomáticas para entrar a Brasil a centenares de personas que desde el punto de vista de la política de inmigración brasileña, eran considerados indeseables. Eran judíos, comunistas, homosexuales que huían del horror del nazismo. Con su gesto, Souza Dantas salvó cerca de 800 personas del exterminio. Se tornó en el equivalente brasileño del industrial alemán Oskar Schindler, quien salvó del holocausto a 1200 personas, conforme a lo que relató Steven Spielberg en su película, La Lista de Schindler. La memoria de los actos del diplomático quedaron olvidadas durante décadas. Solamente ahora se comienza a reservar su verdadero lugar en la historia. En abril, se iniciará el proceso de reconocimiento del embajador como un «Justo entre las Naciones». Será uno de los pocos en recibir tal honor del Museo del Holocausto, en Israel, concedida solamente a quienes, bajo el yugo nazi, se arriesgaron por el bien de otras personas.

Los hechos de Souza Dantas aún no están en los libros escolares. Estuvieron durante décadas restringidos a la memoria de las familias que ayudó a salvar. Una parte importante de esa historia quedó confinada en los documentos de la burocracia del Estado, guardados en forma de memorandos en los archivos históricos de Itamaraty (Cancillería de Brasil) y en el Archivo Nacional. Juntando principalmente esas dos fuentes de información, el historiador carioca (de Río de Janeiro) Fabio Koifman, construyó una biografía más nítida del embajador. El resultado es la disertación de su maestría en la Universidad del Estado de Río de Janeiro (UERJ). Los mas de 7500 documentos que reunió lo ayudaron a erigir la lista de los 425 judíos salvados por Souza Dantas, que son la base del proceso de reconocimiento del Museo del Holocausto. De los testimonios recogidos a lo largo de cuatro años de trabajo, surgen historias impresionantes y hasta ahora inéditas como la del director de teatro polaco Zbigniew Ziembinski, considerado uno de los mayores revolucionarios de las artes escénicas de Brasil. Fue gracias a Souza Dantas que él llega a Río de Janeiro en 1941, después de deambular por Europa en busca de una salida del infierno de la guerra. «Tenia gente acostada en el piso, enfrente de las embajadas, pidiendo, esperando, sometida a los mayores escarnios, a las mayores torturas», recordó Ziembinski años mas tarde en un registro inédito de sus memorias. «Hasta que, de repente, se oyó que existía un Quijote… el famoso embajador Dantas».

Ziembinski, cuyo origen judío nunca fue probado, estaba entre los centenares de personas que vinieron para Brasil en los barcos que hacían la travesía a través del Atlántico. El viaje no constituía un problema mayor. El gran obstáculo para los refugiados no era conseguir un navío, aunque fueran raros. Difíciles eran los visados necesarios para la entrada a los países de destino. Como es común hasta hoy en día, el éxodo de refugiados era un fantasma para muchas naciones. En Brasil, se sumaba a la lista de dificultades la orientación contraria a la inmigración de judíos. Mismo, sabiendo del riesgo que traía contrariar a Vargas, Souza Dantas mandó a abrir las puertas de su embajada en Vichy, para donde se transfirió a la representación diplomática luego de la ocupación de Francia por los nazis. Su coraje, en tanto, le trajo problemas, como un sumario abierto por el departamento administrativo del servicio público a cargo de Vargas. Fue acusado de dar visado irregulares. En un telegrama a Itamaraty, Souza Dantas afirmó en su defensa que después de la prohibición no dio «siquiera una visa». Era mentira. Desobedeciendo las órdenes expresas, salvo aún decenas de personas. La prueba viva de la falta de temor del diplomático llegó para Koifman por medio del testimonio de la polaca Chana Strozemberg, cuya visa fue emitida en enero de 1941, un mes después de la prohibición, pero con datos falsos.

Para dar curso a su acción solidaria, Souza Dantas, usó los más diversos expedientes. Concedió visados diplomáticos a portadores de pasaportes comunes, para que tuvieran más garantía de aceptación. Algunos ni siquiera tenían el documento. Escribía normalmente en francés en los pasaportes para facilitar la lectura en el puerto de embarque. Mas allá de utilizar un idioma extraño – el francés – en un papel destinado a las autoridades de inmigración brasileñas, al menos utilizó los procedimiento de rutina para el estampillado. Koifman asegura que ese fue uno de los muchos casos de visados dados a las personas. En otros, él le sirvió de mediador ante colegas de otras embajadas para obtener visados como si fueran brasileños. Lo más precioso de las memorias del embajador es que en un tiempo en que muchos diplomáticos vendían visados y aceptaban joyas como pago, él nunca se corrompió. El marido de Chana Strozemberg, como agradecimiento, llegó a insistirle a Souza Dantas para que aceptara un presente. Como respuesta oyó una sugerencia: que lo donase a la Cruz Roja Internacional. La lista de bienes dejados por el diplomático, recogidos en su cuarto del Gran Hotel de París, donde vivía cuando murió en 1954, registra como objeto más valioso una cadena de oro con la medalla de barón de Río Branco. Del trabajo cuidadoso de Koifman brota una de las más dignificantes biografías brasileñas.

extraído de http://www.raoulwallenberg.net

Não Há Saída

Meus caros,

Estive pensando muito esses dias e cheguei há uma conclusão: «Responderemos por todos os nossos atos. O que acontece em nossas vidas é apenas um desdobramento de nossas ações.»

Bem, nós próprios escolhemos qual será o nosso futuro, e nada ficará impune. Certos fatos que acontecem em nossas vidas, com certeza, tem a ver com atos que já foram cometidos anteriormente por nós mesmos. Às vezes nem relacionamos as coisas, não lembramos do que fizemos de errado, mas, na hora certa colheremos os frutos. Estou falando do livre-arbítrio. D-us nos deu a liberdade de escolhermos.

Antes de ser algo duro e penoso, seguir as 7 Leis significa Vida e Liberdade!

Cheguei, hoje, a conclusão mais importante de toda minha vida. Após 48 anos aqui neste mundo afirmo de todo coração para vocês, para meu filho amado e para toda humanidade:

«Fora do cumprimento das Sheva Mitzvot Bnei Noach ( Sete Leis Para Os Filhos de Noé) não há saída para um noájida.»

Sigamos fortes neste caminhos

Shalom